E por mais que eu me drogue de solidão
por mais que eu me esconda no vazio
por mais que eu goze o vácuo
por mais que ecoe
por mais que morra
uma vez de cada vez
eu não me importava, meu bem, de gastar o meu pouco longo tempo contigo,
às vezes, às vezes...
Catarina Miranda
domingo, 4 de janeiro de 2009
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