De tanto amar
as nuvens encarceraram-me da luz
do vento
do som
e ao som
te vejo de novo ao longe
e ao longe
ao longe
traz-me de volta, ancestral
em que de nada o coração morria
sorria
caminhante de serranias,
presta tento à semente luz
vira-te, na primeira esquina à escuridão
cega-te, que a vida prioresa cura,
três à frente, a paixão
nega-lhe o cigarro
funde-te a meu lado se chegaste
e se chegaste
descansa
que o mundo te encarcerá da luz
já que, ela, respira dentro de ti.
sábado, 21 de março de 2009
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Gostei , vou passar por cá mais vezes *
ResponderEliminarlindo :') *
ResponderEliminarbelo poema, muito leve e equilibrado...
ResponderEliminarserá uma nova melodia =?
:D
: )
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